Bad Blood (tradução)

Original

The Damned Things

Compositor: Joe Trohman / Keith Buckley / Rob Caggiano

Você não poderia dizer que pelo meu toz de voz que eu quero você?
Você não poderia adivinhar pelo vibe que você é minha?
Copinhos descartáveis, queimado de cigarros
Você não queria nada, baby, entre na linha
Eu não poderia ficar pensando, eu pensei que você estaria esperando, segurando a sua respiração enquanto eu usava a coroa
Relógios congelam, nenhuma mudança no cenário
Eu fechei os meus olhos, e você abriu o chão

Então eu observo, eu espero, eu entro no ritmo
Você me deu corda, então eu estou andando pro aí

Sangue ruim é o que talvez precisamos hoje em nossas veias
Sangue ruim, estamos dançando no fio da navalha
Você pode sentir isso?
Hoje nós traremos nossos corpos a vida

Eu vim rastejando de volta pelas quebradiças em suas janelas
Estou penetrando em sua pele através das paredes
Grandes desilusões de simples criminosos, se eu não sou tudo, eu sou o nada em tudo

Então eu observo, eu espero, eu entro no ritmo
Você me deu corda, então eu estou andando pro aí

Sangue ruim é o que talvez precisamos hoje em nossas veias
Sangue ruim, estamos dançando no fio da navalha
Você pode sentir isso?
Hoje nós traremos nossos corpos a vida
Sangue ruim é o que talvez precisamos em nossas veias
Sangue ruim, eu estou batendo direto na frente de seus olhos
Você pode sentir isso?
Hoje nós traremos nossos corpos a vida

Onde eu estava quando você pensou que eu tinha cruzado a linha?
Onde eu estava quando as marchas começaram a derrapar?
Onde eu estava quando a banda continuou tocando?
Onde eu estava quando você sabia que eu estava errado?

Sangue ruim é o que talvez precisamos hoje em nossas veias
Sangue ruim, estamos dançando no fio da navalha
Você pode sentir isso?
Hoje nós traremos nossos corpos a vida
Sangue ruim é o que talvez precisamos em nossas veias
Sangue ruim, eu estou batendo direto na frente de seus olhos
Você pode sentir isso?
Hoje nós traremos nossos corpos a vida
Venha, garota, caia na linha
Hoje nós traremos nossos corpos a vida